sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Ritual do Charuto - Parte 1

 

Escolhendo o Charuto

Escolha a cor da capa que preferir, clara ou escura. Sinta o charuto suavemente entre os dedos (não o role pois isso pode causar rachaduras na capa) perceba se está muito úmido ou seco demais. Verifique a constituição do charuto para ter certeza de que não há rachaduras na capa e que a capa está em perfeitas condições. Enquanto alguns fumantes consideram que é perfeitamente natural segurar os charutos debaixo de seus narizes e cheirá-lo, outros acham desagradável que alguém enfie o nariz no charuto e depois o devolva para a caixa. Portanto, se desejar sentir o aroma do tabaco, aproxime o nariz cerca de 30 centímetros da caixa aberta e inale profundamente, isso será suficiente para determinar o bouquet e não causará problemas com outros consumidores.

Cortando o charuto
Coloque o charuto no cortador e corte-o: parece simples, não? Apesar de não ser ciência espacial, também não é tão fácil assim.

Se cortar demais a capa começará a soltar. Se cortar muito pouco a puxada será ruim. Normalmente remove-se aproximadamente 3 milímetros ou menos da cabeça. Cortar varia um pouco de charuto para charuto, mas é preciso deixar parte da capa para não desmanchar o charuto.
Um bom truque para conseguir o corte ideal é colocar o cortador em uma superfície plana e encaixar a cabeça do charuto nele. Aproxime o cortador o suficiente para que este agarre o charuto e faça o corte.

Para conseguir um corte limpo o truque é cortar de maneira rápida e completa. Cortadores de lâmina simples podem dar algum trabalho, mas normalmente se você exercer uma pressão rápida e regular tudo dará certo. Se você pretende fumar regularmente invista em um bom cortador, como Colibri, Zino ou Xikar.

Acendendo o charuto
Tente não soprar o charuto enquanto acende. Caso isso aconteça o sabor do charuto pode ser afetado. O pé do charuto deve ser aceso com um fósforo de madeira ou isqueiro de gás butano.

Evite usar coisas como velas, fósforos de papel, fogão ou isqueiros que usem fluidos (nafta) porque os produtos químicos de sua composição e os odores que emitem podem afetar o sabor do tabaco. Quando usar um fósforo, espere até que todo o enxofre queime por completo antes de acender o charuto. O instrumento ideal é o isqueiro de gás butano.
Comece a acender o charuto segurando-o num ângulo de 45 graus acima da chama, a cerca de 7 a 10 centímetros (dependendo da altura do fogo), gire o charuto até que o pé comece a acender. Nunca deixe que a chama toque no charuto, devagar dê baforadas enquanto gira o charuto ao redor da chama.
Dê uma olhada no pé e certifique-se de que está queimando uniformemente, você pode soprá-lo para garantir um acendimento completo. Depois que o charuto estiver aceso, deixe-o descansar por um minuto, uma pequena espera permitirá que o produto recém aceso se estabilize.


Fumando o Charuto

Não tenha pressa com o charuto. Eles são feitos para serem saboreados e apreciados. Não são apenas uma dose de nicotina, como os cigarros. Dê duas ou três puxadas a cada 45 segundos. Fumá-lo apressadamente pode fazer com que o charuto apresente um gosto ruim.
Nunca inale (trague) o charuto. Apenas leve a fumaça até a boca. Conforme você for ganhando experiência pode experimentar exalar a fumaça pelo nariz. Essa ação é conhecida como retrohaling.

Manter a anilha ou retirá-la?

Essa é uma decisão pessoal. Alguns dizem que manter a anilha promove conversas entre os fumantes, enquanto outros dizem que é exibicionismo e que deixar a anilha é falta de educação. Se decidir retirar a anilha certifique-se de deixar o charuto esquentar, pois o calor derrete a cola e facilita a retirada. Lembre-se também que retirar a anilha de alguns charutos cubanos, como o Montecristo, é muito difícil (mesmo depois de aquecido) e pode causar danos à capa.

Fonte: Charutos.com

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

A diferença entre Champagne, espumante e frisante

 

Com a chegada do final do ano, a procura por Champagnes, espumantes e frisantes aumentam consideravelmente. Porém, muita gente ainda não sabe ao certo a diferença entre os três.  Para facilitar, colocamos uma definição bem simples para que  não haja mais erro na hora de escolher a melhor opção:

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Champagne – O nome é uma appellation d’origine contrôlée, ou seja, leva em conta a localização geográfica da produção de certas culturas como vinhos, queijos, manteiga e outros produtos agrícolas. Só os espumantes produzidos nesta região do nordeste francês podem ostentá-lo. É necessário que o vinho respeite regras bem definidas para poder ser chamado de champagne. Por exemplo, apenas três tipos de uva são permitidas para a fabricação da bebida: a pinot noir (responsável pela estrutura, cor dourada e aromas de frutos maduros), chardonnay (que fornece aromas florais, frutados, amanteigados e refinamento aromático à bebida) e pinnot meumier (que também fornece estrutura ao vinho. Esta uva é a menos importante entre as demais). Por causa de todo esse cuidado e requinte, o champagne, que tem como característica o seu frescor e acidez.

Os espumantes e frisantes são vinhos que se assemelham ao champagne, todavia, pelo fato de não serem produzidos na região de champagne e, em alguns casos, por utilizarem outro tipo de uva, recebem essa denominação.

Espumante – Nome genérico dos vinhos que possuem gás carbônico, ou seja, aqueles que fazem espuma quando abertos.O Dióxido de carbono resulta de fermentação natural, seja ela feita dentro da garrafa) ou fora dela .

Frisante– Não tem nada a ver com região, mas com quantidade de gás carbônico. O vinho frisante é menos gaseificado que o espumante. Tem entre uma e duas atmosferas de pressão, enquanto os espumantes têm de quatro a seis. Tem um sabor mais doce, ainda que isso não seja regra. Ele passa por um processo de fermentação diferente do champagne e do espumante. Enquanto estes passam por dois processos, aquele passa por apenas um.

Por serem bebidas com gás carbônico, eles devem ser servidos gelados. O ideal é deixar na geladeira por três horas. A bebida não deve ser colocada nem em congelador, freezer ou na porta da geladeira. Outra maneira boa de colocar para gelar é em um balde com água e gelo, por 40 minutos. A temperatura ideal é próxima a seis graus celsius. Para verificar a qualidade do produto, basta visualizar a taça. Quanto mais delicada, fina e menor a bolha, melhor é a bebida.

Fonte: Curiosidades do vinho

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